Versões comparadas
Chave
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Nota | ||
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Essa documentação ainda está em desenvolvimento. novas atualizações ocorrerão em breve. |
O Modelo de Processo de Negócios e Notação (BPMN)
, fornecerá as empresasfornece um padrão para
entender seus procedimentos internos de negócios em uma notação gráfica. Esta notação gráfica tem como principal intuito facilitar o entendimento dos fluxos dos processos das empresas, a fim de garantir que entendam, participem e se ajustem as circunstâncias do negócio.Adicionar Plugin ao projeto
- Clicar sobre a aba Plugin;
- Selecionar opção Adicionar novo plugin;
- Selecionar opção General;
- Selecionar Cronapp Workflow;
- Clicar sobre Avançar, em seguida Finalizar;
- Clicar sobre Salvar para confirmar alterações no arquivo POM;
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compreender todo o fluxo de processos de uma empresa em notações gráficas, garantindo o entendimento, participação e adequação de acordo nas necessidades do negócio. Atualmente o BPMN está em sua versão 2.0.2 e é mantido pela organização internacional OMG., ela também é responsável por manter outros padrões, como o UML.
As principais vantagens em utilizar o Cronapp BPMN em seu projeto:
- Seu uso é bem simples e possui rápida curva de aprendizagem;
- Utiliza um padrão já bem estabelecido no mercado e é suportado por diversos produtos;
- O BPMN é mantido por uma instituição confiável e conhecida por manter vários outros padrões;
- Possui um serviço confiável, com diagramas executáveis, fluxo de tarefas manuais, manipulação de eventos e de fácil entendimento por todos.
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Figura 1.
2 - Adicionando Plugin Cronapp WorkflowAgora tudo está pronto para criar sua primeira aplicação com BPMN, todos os arquivos .bpmn serão implementados automaticamente ao executar o projeto pela primeira vez.
Criar Fluxo de Trabalho
Clicar com o botão direito na pasta Arquivos de Recursos;
Selecionar opção Novo;
0 - Exemplo de modelagem usando o Cronapp BPMN
Nota |
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Atualmente o Cronapp só dá suporte para criação através do motor BPMN - ou seja, não é possível criar CMMN ou DMN dentro do Cronapp. No entanto, se o projeto possuir esse conteúdo e for importado, funcionará corretamente, desde que ele seja compatível com BPMN 2.0. Para acessar todos os métodos, formatos e conteúdos esperados acesse a documentação oficial do Camunda. |
Adicionar Plugin ao projeto
Siga os passos abaixo para instalar o Plugin Cronapp Workflow em seu projeto Cronapp.
1. Acesse Plugin no menu do sistema e selecione a opção Adicionar novo plugin;
2. Selecione a opção General e avance;
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Figura 1.3.1 - Criando novo arquivo .bpmn
Janela do BPMN
O Cronapp Modeler cobre todos os elementos do BPMN 2.0 para processos de modelagemAdicionando Plugins
3. Selecionar Cronapp Workflow e avance até finalizar;
4. Clique em Salvar para confirmar alterações no arquivo POM.
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Figura 1.2 .1 - Área de edição
- Caixa de ferramentas: possui os elementos, que são arrastados e soltos no diagrama, as conexões e as ferramentas para manipulação;
- Área de edição: área para construção do diagrama de orquestração;
- Área de propriedades: muda conforme o elemento selecionado, mas nessa área é possível visualizar e editar atributos que se aplicam ao elemento atualmente selecionado.
Elementos e seus tipos
Abaixo listamos os elementos que compõem o BPMN 2.0.
Piscina
Uma piscina serve para representar um processo ou participante. Uma piscina pode ter raias e o conteúdo dentro dessas raias significam as responsabilidades que um participante ou processo pode ter
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Figura 2.2.1 - Piscina e Piscina com raia
Subprocesso
Um subprocesso é um conjunto de atividades de um processo maior, possui mais detalhes do que o processo. O elemento que caracteriza um subprocesso é um retângulo com bordas arrendondas e ele varia conforme os seus tipos: subprocesso embutido (borda simples), atividade de chamada (bordas em negrito), subprocesso por evento (bordas pontilhadas) e transação (bordas duplas). Por padrão, o tipo de subprocesso ao ser arrastado é o subprocesso embutido, mas ao utilizar o ícone da ferramenta é possível alterar para outro tipo de subprocesso (Figura 2.2).
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Figura 2.2.2 - Tipos de subprocesso
- Subprocesso embutido: faz referência a um processo interno;
- Atividade de chamada: faz referência a um processo externo;
- Subprocesso por evento: subprocesso que ocorre através da ação de um evento;
- Transação: agrupa várias atividades para uma transação.
Tarefa
Uma tarefa contém atividades que deverão ser realizadas pelo responsável dentro de um prazo. Essas tarefas podem ter várias definições (Figura 2.2.3):
- Adicionando Plugin Cronapp Workflow
Cronapp BPMN
Após a instalação do plugin, seu projeto está pronto para criar sua primeira aplicação com BPMN. Todos os arquivos *.bpmn serão implementados automaticamente ao executar o projeto pela primeira vez.
Criar Fluxo de Trabalho
Siga os passos abaixo para gerar um novo fluxo de trabalho.
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Figura 1.3 - Criando novo arquivo *.bpmn
Clique com o botão direito na pasta Arquivos de Recursos;
Selecione a opção Novo;
Selecione a opção Fluxo de Trabalho.
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Janela do BPMN
O Cronapp Modeler cobre todos os elementos do BPMN 2.0 para processos de modelagem.
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Figura 2.1 - Área de edição
- Caixa de ferramentas: possui os elementos, as conexões e as ferramentas para manipulação;
- Área de edição: área para construção do diagrama de orquestração;
- Painel de propriedades: muda conforme o elemento selecionado, mas nesse painel é possível visualizar e editar atributos que se aplicam ao elemento atualmente selecionado.
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Elementos e seus tipos
Abaixo listamos os elementos que compõem o BPMN 2.0.
Piscina
Uma piscina serve para representar um processo ou participante. Uma piscina pode ter raias e o conteúdo dentro dessas raias representam as responsabilidades que um participante ou processo podem ter.
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Figura 2.2.3 - Tipos de tarefa
- Tarefa: tarefa sem nenhuma definição;
- Tarefa de enviar mensagem: envia uma mensagem para um participante ou processo;
- Tarefa de receber mensagem: espera o recebimento de uma mensagem de um participante ou processo;
- Tarefa de usuário: espera uma tarefa dentro do fluxo de trabalho ser realizada pelo usuário;
- Tarefa manual: executa uma tarefa que não utiliza o fluxo de trabalho;
- Tarefa de regra de negócio: executada automaticamente por uma decisão de negócio;
- Tarefa de serviço: executa ou chama uma regra de negócio;
- Tarefa de roteiro: executa uma sequência de comandos (script).
Gateways
1 - Piscina e Piscina com raia
Subprocesso
Um subprocesso é um conjunto de atividades de um processo maior, possuindo mais detalhes do que o processo. O elemento que caracteriza um subprocesso é um retângulo com bordas arredondadas e ele varia conforme os seus tipos: subprocesso embutido (borda simples), atividade de chamada (bordas em negrito), subprocesso por evento (bordas pontilhadas) e transação (bordas duplas). Por padrão, o tipo de subprocesso ao ser arrastado é o subprocesso embutido, mas ao utilizar o ícone da ferramenta (Figura 2.3) é possível alterar para outro tipo de subprocesso (Figura 2.2.2).
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Figura 2.2.2 - Tipos de subprocesso
- Subprocesso embutido: faz referência a um processo interno;
- Atividade de chamada: faz referência a um processo externo;
- Subprocesso por evento: subprocesso que ocorre através da ação de um evento;
- Transação: agrupa várias atividades para uma transação.
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Tarefa
Uma tarefa contém atividades que deverão ser realizadas pelo responsável dentro de um prazo. Essas tarefas podem ter várias definições (Figura 2.2.3) que são alternadas ao utilizar o ícone da ferramenta (Figura 2.3)Gateways são pontos de desvio em um processo, permitindo que decisões sejam tomadas baseando-se em eventos ou dados como também separações e junções simultâneas. O elemento que caracteriza um gateway é um losango e dentro desses losangos, os símbolos determinam seu tipo.
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Figura 2.2.4 3 - Tipos de gatewaytarefa
- Gateway exclusivo: define que o processo terá um único caminho através de uma condição previamente imposta;
- Gateway paralelo: define que o processo ocorre simultaneamente, podendo que ele seja separado em várias partes ou unidos de vários partes em uma só;
- Gateway inclusivo: combinação do gateway exclusivo com o gateway paralelo, no qual o mesmo permite que um processo possa ter múltiplos caminhos através das condições previamente impostas;
- Gateway complexo: controla condições complexas de junções e separações;
- Gateway baseado em eventos: define que o processo possa fazer desvio baseado nos eventos.
Dados
No BPMN 2.0, os dados a serem manipulados podem vir de objetos ou de banco de dados.
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Figura 2.2.5 - Tipos de dados
Eventos
Há três tipos básicos de eventos: o início, o intermediário e o fim. O evento de início é caracterizado por uma borda simples, enquanto o intermediário por uma borda dupla e o final, uma borda em negrito. Esses três tipos de eventos podem ter diversos outros eventos atrelados à eles, como tempo, condição, sinais, mensagens e entre outros.
Eventos de início
- Tarefa: tarefa sem nenhuma definição;
- Tarefa de enviar mensagem: envia uma mensagem para um participante ou processo através de um bloco de programação - para isso, precisa ser selecionado a forma de implementação na aba geral do painel de propriedade;
- Tarefa de receber mensagem: espera o recebimento de uma mensagem de um participante ou processo - para isso, precisa ser selecionado um ID que corresponda a uma tarefa de enviar mensagem na aba geral do painel de propriedade;
- Tarefa de usuário: espera uma tarefa dentro do fluxo de trabalho ser realizada pelo usuário - podendo ser definido um responsável, um usuário candidato, um grupo candidato, uma data de vencimento, uma data de acompanhamento e a prioridade na aba geral do painel de propriedade;
- Tarefa manual: executa uma tarefa que não utiliza o fluxo de trabalho;
- Tarefa de regra de negócio: executada automaticamente por uma decisão de negócio - para isso, precisa ser selecionado a forma de implementação na aba geral do painel de propriedade;
- Tarefa de serviço: invoca serviços através de um bloco de programação - para isso, precisa ser selecionado a forma de implementação na aba geral do painel de propriedade;
- Tarefa de roteiro: executa uma sequência de comandos (script) automaticamente - para isso, precisa ser definido o formato de script e selecionado se será interno ou externo na aba geral do painel de propriedade.
Gateways
Gateways são pontos de desvio em um processo, permitem que decisões sejam tomadas baseando-se em eventos ou dados, além de separações e junções simultâneas. Os gateways possuem símbolos internos que determinam o seu tipo, através do ícone da ferramenta (Figura 2.3) é possível alterá-losIndica o início de um processo ou subprocesso. Há cinco tipos de eventos de início: básico, por mensagem, por tempo, por condição e por sinal (Figura 2.2.6.1).
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Figura 2.2.6.1 4 - Eventos Tipos de início
- Evento de início básico: é iniciado sem a definição de um fato específico que gere o seu início.
- Evento de início por mensagem: o início do processo ocorre após o recebimento de uma mensagem;
- Evento de início por tempo: define o tempo que dará início ao processo;
- Evento de início por condição: o início do processo ocorre após uma condição lógica;
- Evento de início por sinal: o início do processo ocorre após o recebimento de um sinal de outro processo.
Eventos intermediário
Os eventos intermediários ocorrem durante o processo. Esses eventos podem aguardar a ocorrência de fatos para que o processe continue ou gerar a ocorrência do fato para dar continuidade ao processogateway
- Gateway exclusivo: define que o processo terá um único caminho através de uma condição previamente imposta;
- Gateway paralelo: define que o processo ocorre simultaneamente, permitindo que ele seja separado em várias partes ou unidos de várias partes em uma só;
- Gateway inclusivo: combinação do gateway exclusivo com o gateway paralelo, no qual permite que um processo possa ter múltiplos caminhos através das condições previamente impostas;
- Gateway complexo: controla condições complexas de junções e separações;
- Gateway baseado em eventos: define que o processo possa fazer desvio baseado nos eventos.
Dados
No BPMN 2.0, os dados a serem manipulados podem vir de objetos ou de banco de dados.
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Figura 2.2.6.2 - Eventos intermediário
- Evento intermediário básico: assim como o evento de início básico, esse evento não é específico, mas indica que será iniciado um evento;
- Evento intermediário por captura de mensagem: irá aguardar a mensagem apropriada chegar;
- Evento intermediário por lançamento de mensagem: enviará uma mensagem para um serviço externo;
- Evento intermediário por captura de tempo: cronometra a execução, iniciando assim que a ocorrência chegar e disparando um alarme assim que o tempo acaba;
- Evento intermediário por lançamento de escalonamento: envia o escalonamento apropriado que pode ser capturado por outro tipo de evento de escalonamento;
- Evento intermediário por captura de condição: indica que a execução permanecerá nesse evento enquanto sua condição não estiver em conforme com a que foi definida - caso ela for, sua execução seguirá adiante;
- Evento intermediário por captura de link: ele recebe o caminho para qual a execução seguirá;
- Evento intermediário por lançamento de link: ele envia o caminho para qual a execução seguirá;
- Evento intermediário por lançamento de compensação: usada para acionar uma compensação;
- Evento intermediário de sinal: irá aguardar enquanto não receber o sinal apropriado;
- Evento intermediário por lançamento de sinal: envia um evento com o sinal apropriado para um evento de captura.
Evento de finalização
5 - Tipos de dados
Eventos
Há três tipos básicos de eventos: o início, o intermediário e o fim. O evento de início é caracterizado por uma borda simples, enquanto o intermediário por uma borda dupla e o final, uma borda em negrito. Esses três tipos de eventos podem ter diversos outros eventos atrelados a eles, como tempo, condição, sinais, mensagens e entre outros.
Eventos de início
Indica o início de um processo ou subprocesso. Há cinco tipos de eventos de início: básico, por mensagem, por tempo, por condição e por sinal (Figura 2.2.6.1). Utilize o ícone da ferramenta (Figura 2.3) para alterar seu tipo.
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Figura 2.2.6.1 - Eventos de início
- Evento de início básico: é iniciado sem a definição de um fato específico que gere o seu início.
- Evento de início por mensagem: o início do processo ocorre após o recebimento de uma mensagem - para isso, precisa ser selecionado um ID que corresponda a uma tarefa de enviar mensagem na aba geral do painel de propriedade;
- Evento de início por tempo: define o tempo que dará início ao processo - para isso, precisa ser selecionado o tempo (dias, ciclos ou duração) na aba geral do painel de propriedade;
- Evento de início por condição: o início do processo ocorre após uma condição lógica;
- Evento de início por sinal: o início do processo ocorre após o recebimento de um sinal de outro processo.
Eventos intermediário
Os eventos intermediários ocorrem durante o processo. Esses eventos podem aguardar a ocorrência de fatos para que o processo continue ou gerar a ocorrência do fato para dar continuidade ao processo. Utilize o ícone da ferramenta (Figura 2.3) para alterar entre os tipos.Indica a finalização do processo ou subprocesso. Os eventos de finalização podem ser por mensagem, por escalonamento, por erro, por compensação, por terminação e por sinal.
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Figura 2.2.6.3 2 - Eventos de finalizaçãointermediário
- Evento de finalização básica: indicação simples de que o processo foi finalizado;
- Evento de finalização por erro: indica que ao finalizar uma mensagem de erro será enviada para um subprocesso;
- Evento de finalização por terminação: indica que ao finalizar todas as partes do processo serão encerradas;
- Evento de finalização por mensagem: indica que ao finalizar enviará uma mensagem para outro participante;
- Evento de finalização por compensação: indica que ao finalizar será iniciado o tratamento de compensações, no qual será desfeito todas as ações ocorridas no processo;
- Evento de finalização por escalonamento: indica que ao finalizar enviará uma mensagem de escalonamento para eventos de catch;
- Evento de finalização por sinal: indica que ao finalizar será enviado um sinal para outros processos.
Atalhos dos elementos
Ao selecionar um elemento na área de edição serão exibidos alguns ícones de atalhos para realizar configurações (Figura 2.3), esses ícones podem variar conforme o tipo de elemento selecionado.
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Figura 2.3 - Ícones de atalho do elemento evento de início
- Ícones de elementos: esses ícones representam outros elementos da caixa de seleção e mudam conforme o elemento selecionado, mas sua ação é a mesma - ele cria uma conexão entre o elemento selecionado e o elemento do ícone escolhido;
- Adicionar comentário: cria uma caixa flutuante no elemento para que possa ser inserido comentários;
- Mudar tipo: abre uma caixa de opções para alterar o tipo do elemento;
- Remover: remove o elemento da área de edição;
- Conexões: adiciona uma conexão entre o elemento selecionado à outro elemento que esteja presente na área de edição.
Adicionar funções
Para utilizar um bloco de programação no BPMN são necessários alguns passos prévios.
Permitir a exibição do Bloco de Programação
- Abrir as Propriedades do bloco de programação;
- Marcar a opção Exibir no Bpmn;
- Clicar em Salvar.
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Figura 4.1.1 - Ativando opção de exibição no Bpmn
Vincular o Bloco de Programação a Tarefa
Para executar o Blockly criado, você deve vinculá-lo a uma tarefa de serviço.
- Clicar no ícone da ferramenta;
- Selecionar a opção Tarefa de Serviço;
- Selecionar a opção Expressão da aba de Implementação;
- Clicar no botão Editar;
- Clicar no botão ... para escolher um Bloco;
- Selecionar o bloco de programação a ser vinculado a tarefa.
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Figura 4.2.1 - Implementação de Expressão para vincular um Blockly
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Figura 4.2.2 - Selecionando o bloco a ser vinculado
Variáveis de processo
Esta seção descreve os conceitos de variáveis em processos. As variáveis podem ser usadas para adicionar dados ao processo de tempo de execução ou, mais especificamente, aos escopos de variáveis. Vários métodos de API que alteram o estado dessas entidades permitem a atualização das variáveis anexadas. Em geral, uma variável consiste em um nome e um valor. O nome é usado para identificação nas construções do processo. Por exemplo, se uma atividade define uma variável chamada var, uma atividade de acompanhamento pode acessá-la usando esse nome. O valor de uma variável é um objeto Java.
Escopos variáveis e visibilidade de variável
Todas as entidades que podem ter variáveis são chamadas de escopos de variáveis. Estas são execuções (que incluem instâncias de processo) e tarefas. O estado de tempo de execução de uma instância do processo é representado por uma árvore de execuções. Considere o seguinte modelo de processo em que os pontos vermelhos marcam tarefas ativas.
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Figura 5.1 - Tarefas ativas
A estrutura de tempo de execução desse processo é a seguinte (Figura 5.2).
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Figura 5.2 - Estrutura tempo de execução
Há uma instância de processo com duas execuções filho, cada uma das quais criou uma tarefa. Todas essas cinco entidades são escopos variáveis e as setas marcam um relacionamento pai-filho. Uma variável definida em um escopo pai é acessível em todos os escopos filhas, a menos que um escopo filho defina uma variável com o mesmo nome. Por outro lado, as variáveis filho não são acessíveis no escopo pai. Variáveis diretamente anexadas ao escopo em questão são chamadas de variáveis locais. Considere a seguinte atribuição de variáveis aos escopos (Figura 5.3).
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Figura 5.3 - Estrutura de execução de tarefas
Nesse caso, ao trabalhar na Tarefa 1, as variáveis worker e customer estão acessíveis. Note-se que, devido à estrutura de espaços, a variável worker pode ser definida por duas vezes, de modo que a Tarefa 1 aceita a variável diferente da Tarefa 2. No entanto, ambos compartilham o cliente variável, o que significa que, se essa variável for atualizada por uma das tarefas, essa alteração também será visível para a outra.
Ambas as tarefas podem acessar duas variáveis cada uma, enquanto nenhuma delas é uma variável local. Todas as três execuções têm uma variável local cada.
Agora, definimos um cliente de variável local na Tarefa 1 (Figura 5.4).
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Figura 5.4 - Estrutura de execução de tarefas
Enquanto duas variáveis denominadas cliente e trabalhador ainda podem ser acessadas na Tarefa 1, a variável do cliente na Execução 1 está oculta, portanto, a variável acessível do cliente é a variável local da Tarefa 1.
Em geral, as variáveis são acessíveis nos seguintes casos:
- Instanciando processos
- Entregando mensagens
- Transições do ciclo de vida da tarefa, como conclusão ou resolução
- Configurando / obtendo variáveis de fora
- Definindo / obtendo variáveis
- Expressões no modelo de processo
- Scripts no modelo de processo
- Consultas variáveis (históricas)
Valores de variáveis suportados
O mecanismo do processo suporta os seguintes tipos de valores variáveis (Figura 5.5.1).
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Figura 5.5.1 - Tipos de variáveis aceitos
Dependendo do valor real de uma variável, um tipo diferente é atribuído. Entre os tipos disponíveis, existem nove tipos de valores primitivos, o que significa que eles armazenam valores de classes JDK padrão simples sem metadados adicionais.
boolean
: Instâncias dejava.lang.Boolean
bytes
: Instâncias debyte[]
short
: Instâncias dejava.lang.Short
integer
: Instâncias dejava.lang.Integer
long
: Instâncias dejava.lang.Long
double
: Instâncias dejava.lang.Double
date
: Instâncias dejava.util.Date
string
: Instâncias dejava.lang.String
null
:null
referências
Informações |
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Os valores primitivos diferem de outros valores de variáveis, pois podem ser usados em consultas de API, como consultas de instância de processo como condições de filtragem. O tipo file pode ser usado para armazenar o conteúdo de um arquivo ou fluxo de entrada, juntamente com metadados, como um nome de arquivo, uma codificação e o tipo MIME ao qual o conteúdo do arquivo corresponde. O tipo de valor object representa objetos Java customizados. Quando essa variável é persistida, seu valor é serializado de acordo com um procedimento de serialização. Esses procedimentos são configuráveis e intercambiáveis. |
Referencias da Api Rest
O objetivo da API REST é fornecer acesso a todas as interfaces relevantes do mecanismo
Para acessar todos os métodos e os formatos e conteúdos esperados acesse a documentação oficial do Camunda.
Estrutura
Estes documentos explicam todos os métodos existentes na API REST. Para cada método que eles fornecem:
- Uma descrição informal
- Verbo e URL HTTP
- Possíveis parâmetros de consulta, caminho ou corpo da mensagem
- Uma descrição detalhada do conteúdo da resposta
- Possíveis códigos de resposta
- Um breve exemplo de solicitação e resposta
Uso do motor
Os métodos descritos funcionam no mecanismo de processo padrão, conforme fornecido pelo ProcessEngineProviderserviço disponível.
Você pode anexar /engine/{name}um dos métodos (a menos que esteja documentado em contrário) para acessar outro mecanismo em que {name}está o nome do mecanismo de processo retornado por, por exemplo /engine/myEngineName/task.
Tratamento de erros
Para todos os métodos, esta documentação fornece possíveis códigos de status HTTP. As explicações do código de erro não cobrem todas as possíveis causas de erro que podem surgir quando a solicitação é atendida, por exemplo, a maioria das solicitações não funcionará corretamente se houver problemas com o acesso ao banco de dados. Qualquer um desses erros não documentados será convertido em um erro HTTP 500.
Todos os erros também fornecem um corpo de resposta JSON do formulário:
Bloco de código | ||||
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| ||||
{
"type" : "SomeExceptionClass",
"message" : "a detailed message"
} |
Se um usuário já autenticado interagir com um recurso de maneira não autorizada, o código de status da resposta será definido como 403 Forbidden. Detalhes sobre a interação não autorizada são fornecidos no corpo da resposta.
Painel de Gerenciamento
Acesse /app para ver a interface do Cronapp Bpmn
O aplicativo Bem-vindo apresenta links para os aplicativos aos quais o usuário tem acesso.
Possui um perfil de usuário no qual o usuário pode alterar seu nome, endereço de email e senha.
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Figura 6.1 - Painel de Gerenciamento
Painel de Controle
Visão geral dos mecanismos de processo
Número de processos em execução, incidentes abertos e tarefas manuais.
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Figura 6.2 - Painel de Gerenciamento
Com este plugin, você pode observar facilmente o estado de uma definição de processo. Pontos verdes e vermelhos indicam trabalhos em execução e com falha. Nesse nível de observação, um ponto vermelho significa que há pelo menos uma instância de processo ou uma instância de subprocesso que possui um incidente não resolvido. Você pode localizar o problema usando a visualização de definição de processo.
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Figura 6.3 - Definições de processo implantada
Visualizar
Você também pode alternar para a guia Visualizar, que exibe o modelo de processo renderizado de cada processo implantado. Além disso, você obtém informações sobre quantas instâncias do processo estão em execução no momento e sobre o estado do processo. Pontos verdes e vermelhos indicam trabalhos em execução e com falha. Clique no modelo para ir para a visualização de definição de processo.
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Figura 6.4 - 1 Definição de processo implantada
A visualização de definição de processo fornece informações sobre a definição e o status de um processo. No lado esquerdo, você pode pesquisar facilmente as versões do processo e quantas instâncias das versões estão em execução. Incidentes de todas as instâncias do processo em execução são exibidos junto com um rótulo de contador de instâncias no diagrama renderizado correspondente. Portanto, é fácil localizar atividades com falha no processo. Use o mouse para navegar pelo diagrama. Ao girar a roda do mouse, você pode aumentar e diminuir o zoom. Segure o botão esquerdo do mouse para deslocar o diagrama na direção desejada. Além disso, você pode maximizar a visualização do diagrama ou o painel de informações detalhadas clicando no botão, respectivamente no botão, na parte inferior esquerda da visualização do diagrama.
Instâncias do processo
Na guia Instâncias do processo, todas as instâncias em execução são listadas em uma exibição tabular. Além de informações sobre horário de início, chave comercial e estado, você pode selecionar uma instância por ID e descer para a visualização da instância do processo.
Definições de processo chamado
A guia Definições de processo chamado exibe os processos filhos chamados. Na coluna Definição de processo chamado, os nomes dos subprocessos chamados são listados. Clique no nome para exibir o processo na visualização de definição de processo. Observe que um filtro chamado Pai é definido automaticamente para o processo, para que você veja apenas as instâncias que pertencem ao processo pai. Na coluna Atividade, você pode selecionar a instância que está chamando o processo filho.
Definições de trabalho
A guia Definições de trabalho exibe as definições de trabalho que estão vinculadas a essa definição de processo. Observe o nome da atividade, o tipo de trabalho, a configuração e o estado da mesma. Você também pode suspender e reativar a definição de tarefa. Também é possível definir a prioridade dos trabalhos.
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Figura 6.5 - Definições de trabalho
Modelador de tempo de execução
Esse modelador funciona exatamente como o módulo no IDE, mas você pode reimplementar em tempo de execução.
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Figura 6.6 - Definições de trabalho
Painel de tarefas abertas
Você pode usar o painel de tarefas abertas para ver como as tarefas abertas são distribuídas por fatores individuais
Atribuições por tipo e grupo
Tipo: Nesta categoria, você pode ver quantas tarefas abertas existem. Há também uma visão geral que mostra como as tarefas abertas são distribuídas.
Grupo: Esta categoria fornece uma visão geral que mostra como todas as tarefas abertas atribuídas a um grupo são distribuídas entre os grupos individuais.
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Figura 6.7 - Atribuições por tipo e grupo
Visualização de implantação
A visualização de implantação do Cockpit mostra uma visão geral de todas as implantações, seus recursos e o conteúdo desses recursos. Ele permite a exclusão de implantações existentes, a reimplantação de recursos antigos e a criação de novas implantações. O conteúdo dos recursos nas implantações pode ser exibido. Também é possível baixar recursos únicos dessa exibição.
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Figura 6.8 - Visualização de implantação
Lista de tarefas
No painel da Lista de tarefas, você vê uma visão geral das tarefas pendentes. No lado esquerdo da tela, uma visão geral dos filtros é exibida.
No lado superior direito da tela, você pode definir uma data de acompanhamento ou vencimento, reivindicar, cancelar a reivindicação e reatribuir tarefas e adicionar comentários.
Abaixo dessa seção, o formulário incorporado é exibido (observe que os formulários de tarefas externas não podem ser exibidos aqui), você pode alternar para o histórico de tarefas, ver a exibição do diagrama ou a descrição da tarefa do usuário.
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Figura 6.9 - Lista de Tarefas
Aqui você pode trabalhar em tarefas e executar as seguintes ações operacionais.
Definir datas de vencimento e datas de acompanhamento
Na seção superior da visualização da tarefa, você pode definir uma data de vencimento e uma data de acompanhamento para a tarefa selecionada. Uma data de vencimento pode ser definida para determinar quando a tarefa precisa ser concluída e uma data de acompanhamento pode ser definida como um lembrete ou para fins de monitoramento.
Reivindicar, cancelar e reatribuir tarefas
Na exibição de tarefas, você pode reivindicar, cancelar a reivindicação e reatribuir tarefas. Para reivindicar uma tarefa, basta selecionar Reivindicar. Para cancelar a reivindicação de uma tarefa, pressione o botão ao lado do nome de usuário de uma tarefa reivindicada e atribua uma tarefa a um usuário diferente clicando no nome de usuário e inserindo o nome de usuário do usuário ao qual você deseja atribuir a tarefa. Você também pode atribuir tarefas a grupos de usuários clicando em Adicionar grupos.
Comentários
Na Lista de tarefas, você pode adicionar e visualizar comentários sobre tarefas específicas. Após selecionar uma tarefa nos resultados do filtro, clique em Adicionar comentário na parte superior da seção de exibição de tarefas para adicionar um comentário à tarefa selecionada. Os comentários de uma tarefa podem ser visualizados no histórico da tarefa.
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Figura 6.10 - Visualização de implantação
Na seção inferior da visualização de tarefas, existem várias guias que podem ser selecionadas para exibir o próprio formulário da tarefa e informações adicionais relacionadas a esta tarefa do usuário.
Visualização de formulário de tarefas
A guia Formulário, selecionada por padrão, exibe o formulário de tarefas (desde que o formulário de tarefas seja incorporado, gerado ou genérico). Aqui você pode trabalhar e concluir a tarefa.
Histórico de tarefas
A guia Histórico exibe o histórico desta tarefa do usuário. Aqui você pode ver informações detalhadas, como histórico de atribuições, atualizações para a data de vencimento e datas de acompanhamento, além de reivindicar e não reivindicar tarefas. Os comentários também são exibidos aqui.
Visualização do diagrama
A guia Diagrama mostra o diagrama da definição do processo. A tarefa do usuário atual é destacada neste diagrama.
Descrição da tarefa
Abra a guia Descrição para inspecionar a descrição da tarefa do usuário. Consulte a referência do BPMN 2.0 para obter mais informações sobre descrições de tarefas.
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Figura 6.11 - Descrição da Tarefa
Painel Administrativo
Juntamente com os aplicativos Web que enviamos admin, Admin é um aplicativo que permite configurar usuários e grupos por meio do Serviço de Identidade do mecanismo e autorizações por meio do Serviço de Autorização do mecanismo. Além disso, você pode conectar o Admin ao seu sistema LDAP.
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Figura 7.1 - Painel Administrativo
Para saber mais sobre o painel administrativo acesse a documentação oficial do Camunda.
Gerenciar autorizações
Gerencie autorizações para uma variedade de recursos (por exemplo, aplicativos, grupos, filtros). Nas seções a seguir, você aprenderá como usar uma conta de administrador com a ajuda de alguns casos de uso simples.
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Figura 7.2 - Gerenciar Autorizações
Conceder permissões básicas
Nesse caso de uso, concederemos algumas permissões básicas. Para começar, precisamos de alguns usuários e um grupo. Crie dois usuários no menu de usuários, crie um grupo chamado suporte no menu de grupos e adicione os novos usuários ao grupo no menu de usuários.
Acesso a aplicativos
Defina as autorizações para o novo grupo e os usuários criados. Primeiro, você deve definir a qual aplicativo os membros do seu novo grupo terão acesso. Selecione o menu Aplicativo e crie uma nova regra de autorização de aplicativo. Os membros do grupo devem poder acessar a Lista de Tarefas; portanto, adicione a seguinte regra (Figura 7.2).
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Figura 7.3 - Acesso a aplicativos
Agora todos os membros do suporte do grupo podem usar a Lista de Tarefas.
Além disso, você deseja que um dos novos usuários tenha acesso ao Cockpit. Portanto, adicione uma nova regra específica do usuário. Esta regra específica é válida apenas para o usuário 'lemmy' e fornece a ele autorização adicional para o recurso Cockpit (Figura 7.3).
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Figura 7.4 - Cockpit
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Figura 7.5 - Cockpit
Efetue login com as novas contas de usuário e teste se você pode acessar o aplicativo desejado.
Acesso ao filtro
Atualmente, os usuários do grupo de suporte podem ver apenas os filtros predefinidos na Lista de Tarefas. Queremos que os membros do grupo tenham acesso de LEITURA a outro filtro, portanto, criamos uma regra para esse filtro (Figura 7.5).
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Figura 7.6 - Acesso ao filtro
As autorizações definidas aqui correspondem às autorizações que podem ser definidas nas configurações de filtro na Lista de tarefas. O ID do recurso pode ser encontrado na tabela do banco de dados ACT_RU_FILTER. Consulte esta seção para obter mais informações sobre filtros.
Visibilidade do membro
Dependendo da autorização do usuário, a Lista de tarefas mostrará informações sobre seus colegas e grupos. Atualmente, você só pode ver o suporte à pasta do grupo, mas não o seu colega. Para mudar isso, efetue login no aplicativo de administrador como administrador, entre no menu Autorização de usuários e crie as seguintes regras (Figura 7.6).
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Figura 7.7 - Visibilidade do membro
Agora, todos os membros do suporte do grupo podem ver os novos usuários lemmy e Ozzy.
Permissões específicas do aplicativo
Este caso de uso demonstra como conceder acesso a um grupo ao Cockpit, mas restringi-los ao acesso de LEITURA. Usaremos o grupo de suporte que criamos no exemplo anterior.
Para limitar o acesso, precisamos saber quais recursos estão acessíveis no Cockpit para que possamos definir as permissões apropriadas para eles. Dos recursos predefinidos no momento, isso seria:
- Definição de Processo;
- Instância do processo;
- Tarefa.
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Figura 7.8 - Autorizações da Aplicação
Primeiro, precisamos fornecer a permissão para acessar o Cockpit.
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Figura 7.9 - Processo de Definição de Autorizações
Para todos os recursos acessíveis no Cockpit, adicionamos permissão READ para cada ID de recurso (indicado pelo asterisco) para o grupo, por exemplo, na captura de tela para todas as definições de processo.
Agora, todos os usuários do grupo de suporte podem acessar o Cockpit e ver tudo o que há dentro sem poder alterar nada (a menos que o usuário tenha permissões especiais, porque eles têm precedência sobre as permissões do grupo).
Agora que temos um grupo que pode ver tudo no Cockpit, queremos que outro grupo gerencie um único processo.
Nem todo processo precisa ser gerenciado por todos os usuários / grupos e, em relação aos diferentes níveis organizacionais, nem todo grupo deve estar ciente de todos os processos presentes no mecanismo de processos. Portanto, pode ser necessário restringir o acesso de usuários / grupos a determinados processos.
Nesse caso de uso, queremos fornecer à contabilidade do grupo, que presumiremos que já está presente e tenha acesso ao Cockpit , acesso total ao processo de "fatura" e somente a esse processo.
Para que grupos e usuários possam ver as definições de processo, eles precisam de pelo menos a permissão READ para o recurso "Definição de Processo". Para ver as instâncias de processo em execução, a mesma permissão é necessária para o recurso "Instância de Processo".
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Figura 7.10 - Processo de Definição de Autorizações
Concedemos ao grupo de contabilidade todas as permissões para o processo de fatura, porque elas devem poder gerenciar seu processo completamente. O ID do recurso faz referência à chave da definição do processo.
Agora que sabemos como conceder determinadas permissões, podemos precisar de um segundo usuário que atue como administrador.
Métricas de Execução
O menu Métricas de Execução no Admin exibe um número aproximado de Instâncias de Nós de Fluxo (FNI) e Elementos de Decisão Executados (EDE) que foram processados pelo mecanismo dentro de um intervalo de tempo especificado.
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Figura 7.11 - Métricas de Execução
Grupos
O menu Grupos permite adicionar, editar e excluir grupos de usuários. Além de poder ver os membros dos grupos
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Figura 7.12 - Grupos
Usuários
O menu Usuários permite adicionar, editar e excluir perfis de usuário. Além disso, você pode gerenciar a associação ao grupo e alterar as senhas.
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Figura 7.13 - Usuários
- intermediário básico: assim como o evento de início básico, esse evento não é específico, mas indica que será iniciado um evento;
- Evento intermediário por captura de mensagem: irá aguardar a mensagem apropriada chegar;
- Evento intermediário por lançamento de mensagem: enviará uma mensagem para um serviço externo;
- Evento intermediário por captura de tempo: cronometra a execução, iniciando assim que a ocorrência chegar e disparando um alarme assim que o tempo acaba;
- Evento intermediário por lançamento de escalonamento: envia o escalonamento apropriado que pode ser capturado por outro tipo de evento de escalonamento;
- Evento intermediário por captura de condição: indica que a execução permanecerá nesse evento enquanto sua condição não estiver em conforme com a que foi definida - caso ela for, sua execução seguirá adiante;
- Evento intermediário por captura de link: ele recebe o caminho para qual a execução seguirá;
- Evento intermediário por lançamento de link: ele envia o caminho para qual a execução seguirá;
- Evento intermediário por lançamento de compensação: usada para acionar uma compensação;
- Evento intermediário de sinal: irá aguardar enquanto não receber o sinal apropriado;
- Evento intermediário por lançamento de sinal: envia um evento com o sinal apropriado para um evento de captura.
Evento de finalização
Indica a finalização do processo ou subprocesso. Os eventos de finalização podem ser por mensagem, por escalonamento, por erro, por compensação, por terminação e por sinal. Utilize o ícone da ferramenta (Figura 2.3) para alterar entre os tipos.
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Figura 2.2.6.3 - Eventos de finalização
- Evento de finalização básica: indicação simples de que o processo foi finalizado;
- Evento de finalização por erro: indica que finalizou com erro e uma mensagem será enviada para um subprocesso;
- Evento de finalização por terminação: indica que ao finalizar todas as partes do processo serão encerradas;
- Evento de finalização por mensagem: indica que ao finalizar enviará uma mensagem para outro participante;
- Evento de finalização por compensação: indica que ao finalizar será iniciado o tratamento de compensações, no qual será desfeito todas as ações ocorridas no processo;
- Evento de finalização por escalonamento: indica que ao finalizar enviará uma mensagem de escalonamento para eventos de catch;
- Evento de finalização por sinal: indica que ao finalizar será enviado um sinal para outros processos.
Atalhos dos elementos
Ao selecionar um elemento na área de edição serão exibidos alguns ícones de atalhos para realizar configurações (Figura 2.3), esses ícones podem variar conforme o tipo de elemento selecionado.
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Figura 2.3 - Ícones de atalho do elemento evento de início
- Ícones de elementos: esses ícones representam outros elementos da caixa de seleção e mudam conforme o elemento selecionado, mas sua ação é a mesma - ele cria uma conexão entre o elemento selecionado e o elemento do ícone escolhido;
- Adicionar comentário: cria uma caixa flutuante no elemento para que possa ser inserido comentários;
- Mudar tipo: abre uma caixa de opções para alterar o tipo do elemento;
- Remover: remove o elemento da área de edição;
- Conexões: adiciona uma conexão entre o elemento selecionado e outro elemento que esteja presente na área de edição.
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Painel de propriedades
A área de propriedades pode mudar conforme o elemento selecionado. Algumas propriedades são específicas de um elemento e outras são comuns a todos.
Geral
Na aba geral é apresentado as seguintes propriedades:
Campo | Função |
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ID | O identificador do elemento é gerado automaticamente, mas que pode ser editado. |
Nome | (Opcional) Campo para adicionar um nome ao elemento. |
Versão da tag | (Opcional) Campo para adicionar um nome para ser a versão da tag. |
Executável | Ao habilitar, permite que o processo seja executado em outro fluxo. |
Prioridade da tarefa | (Opcional) Campo para informar a prioridade (valor numérico) da tarefa, que por padrão tem como valor igual a 0. |
Prioridade do processo | (Opcional) Campo para informar a prioridade do processo, que por padrão tem como valor igual a 0. |
Grupos de inicialização | (Opcional) Campo para adicionar grupos que podem realizar a inicialização do elemento ou processo. |
Usuários candidatos de inicialização | (Opcional) Campo para adicionar usuários que podem realizar a inicialização do elemento ou processo. |
Histórico de Time to Live | (Opcional) Campo para informar o tempo de vida do histórico (valor numérico), contado em dias. |
Inicializável | (Opcional) Especifica se o processo é iniciável na Lista de Tarefas ou não |
Documentação do elemento | (Opcional) Campo para descrever o elemento. |
Vincular funções do bloco de programação ao BPMN
Para conseguir selecionar um bloco de programação no BPMN, primeiro é necessário habilitá-lo nas configurações do bloco. Essa opção só existe para os blocos de programação do tipo Servidor.
Permitir a exibição do Bloco de Programação:
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Figura 2.4.1 - Ativando opção de exibição no Bpmn
- Abrir as Propriedades do bloco de programação;
- Marcar a opção Exibir no Bpmn;
- Clicar em Salvar.
Vincular o Bloco de Programação a Tarefa:
Para executar a função criada, você deve vinculá-lo a uma tarefa de serviço.
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Figura 2.4.2 - Implementação de Expressão para vincular um Blockly
1. Clicar no ícone da ferramenta;
2. Selecionar a opção Tarefa de Serviço;
3. Selecionar a opção Expressão da propriedade Implementação na aba lateral Geral;
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Figura 2.4.3 - Selecionando o bloco a ser vinculado
4. Clicar no botão Editar da Tarefa a ser vinculada;
5. Clicar no botão ... para escolher um Bloco;
6. Selecionar o bloco de programação a ser vinculado a tarefa.
Ouvintes
Adiciona ouvintes para o elemento ou o processo. Esses ouvintes podem ser uma classe Java, uma expressão, um script ou uma expressão delegada.
Extensões
Nesta aba é possível adicionar novas propriedades, informando o nome e o valor.
Glossário
Variáveis
O BPMN trabalha com o conceito das variáveis no processo, que tem como função básica adicionar dados ao processo em execução.
Uma variável consiste basicamente em um nome e um valor.
Escopos de variáveis
Todas as entidades que podem ter variáveis são chamadas de escopos de variáveis. Estas são execuções, que incluem instâncias de processo e tarefas.
Em geral, as variáveis são acessíveis nos seguintes casos:
- Instanciando processos;
- Entregando mensagens;
- Transições do ciclo de vida da tarefa, como conclusão ou resolução;
- Configurando / obtendo variáveis de fora;
- Definindo / obtendo variáveis;
- Expressões no modelo de processo;
- Scripts no modelo de processo;
- Consultas variáveis (históricas).
Valores de variáveis suportados
O mecanismo do processo suporta os seguintes tipos de valores variáveis (Figura 3.1).
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Figura 3.1 - Tipos de variáveis aceitos
Dependendo do valor real de uma variável, um tipo diferente é atribuído. Entre os tipos disponíveis, existem nove tipos de valores primitivos:
boolean
: Instâncias dejava.lang.Boolean
bytes
: Instâncias debyte[]
short
: Instâncias dejava.lang.Short
integer
: Instâncias dejava.lang.Integer
long
: Instâncias dejava.lang.Long
double
: Instâncias dejava.lang.Double
date
: Instâncias dejava.util.Date
string
: Instâncias dejava.lang.String
null
:null
referências
Variável de processo
Uma variável que você pode definir o valor dela ao modelar o processo.
Variável de execução
Variável que é criada na execução, por exemplo, ao executar um bloco o seu resultado irá para uma variável de execução.
Variável de tarefa
Por exemplo, ao criar uma tarefa com uma caixa de entrada para o usuário inserir o número de uma nota fiscal, ao digitar, esse número vira uma variável de tarefa.
Instância de Processo
Uma instância de processo ocorre durante a inicialização do processo. Caso outro usuário inicialize o mesmo processo, uma nova instância será criada e o processo terá duas instâncias em execução.
Chave de negócio
Uma forma de identificação para instância de processos, inserida no momento de iniciar uma nova instância de processo.
Proprietário x Responsável x Candidato
O usuário proprietário é aquele que cria o fluxo de trabalho enquanto o usuário/grupo responsável é aquele que está encarregado da tarefa. Por fim, o usuário/grupo candidato é aquele que pode assumir a responsabilidade caso o usuário/grupo responsável atual não seja mais o encarregado.
Estado de delegação
Informa o estado atual da tarefa.
Painel de Gerenciamento
Para acessar a interface do Cronapp BPMN, insira "/app/" após o domínio da aplicação (ex: https://app-19-33-40593.ide.cronapp.io
/app/). Por padrão, o painel de gerenciamento possui 3 aplicações: Painel de controle, Lista de tarefas e Administrar; no entanto, o administrador pode definir quem pode visualizar e/ou acessar as aplicações Painel de controle e Lista de tarefa.
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Figura 4.1.1 - Painel de Gerenciamento
Para voltar para a página inicial da aplicação, na barra de navegação do painel de gerenciamento, clique no usuário (1 da Figura 4.1.2) para abrir o menu dropdown e clique no item voltar para a aplicação (2 da Figura 4.1.2).
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Figura 4.1.2 - Voltar para aplicação
Painel de Controle
Ao acessar o painel de controle, sua interface (Figura 4.2.1) irá apresentar o número de instâncias de processos em execução, incidentes em aberto, tarefas humanas em aberto, a quantidade total de definições de processo e a quantidade total de implementações. A barra de navegação do painel de controle apresenta as seguintes funcionalidades para o painel de controle: Processos, Tarefas, Implantações e Nova definição de processo.
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Figura 4.2.1 - Painel de Gerenciamento
- Processos: redireciona para a tela com todos os processos implementados;
- Tarefas: redireciona para a tela com o resumo de todas as tarefas existentes;
- Implantações: redireciona para a tela que apresenta uma visão geral das implantações;
- Nova definição de processo: abre a janela do BPMN;
- Nome do usuário: apresenta as opções para voltar ao painel de gerenciamento e para aplicação:
- Meu perfil: redireciona para a tela do painel de gerenciamento;
- Voltar para a aplicação: redireciona para a página home da aplicação.
- Home: apresenta as opções para as outras aplicações do BPMN:
- Agora mesmo: apresenta gráficos informando a quantidade total de instâncias em execução (sendo dividida por setores no gráfico quando pertencem a diferentes processos), a quantidade total de incidentes ocorridos e a quantidade total de tarefas existentes (sendo dividida por setores no gráfico quando estão atribuídas ou não);
- Definições de processos: informa a quantidade total de processos existentes e ao clicar nessa quantidade, redireciona para a tela com todos os processos implementadas;
- Implantações: informa a quantidade total de implementações realizadas e ao clicar nessa quantidade, redireciona para a tela com que apresenta uma visão em geral das implantações.
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Processos
A opção Processos na barra de navegação apresentará todos os processos implementados em dois formatos: Lista e Visualizações.
Aba Lista
Exibe uma lista (Figura 4.2.2) com as definições de processos implementadas, possui as seguintes colunas:
- Estado: informa o estado dos processos, no qual pontos verdes e pontos vermelhos indicam respectivamente trabalhos em execução e trabalhos com falha. Nesse nível de observação, um ponto vermelho significa que há pelo menos uma instância de processo ou uma instância de subprocesso que possui um incidente não resolvido e esse incidente pode ser localizado usando a visualização da definição de processo (Figura 4.2.4).
- Incidentes: informa a quantidade total de incidentes que ocorreram até o momento para o respectivo processo ou subprocesso. É possível ordenar conforme a quantidade, de forma crescente e decrescente.
- Execução de instâncias: Informa a quantidade total de instâncias executadas até o momento para o respectivo processo ou subprocesso. É possível ordenar conforme sua quantidade, de forma crescente e decrescente.
- Nome: informa o nome do processo ou subprocesso. Clique para acessar a página Tempo de execução, com mais informações sobre o processo.
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Figura 4.2.2 - Definições de processo implantada
Aba Visualizações
Ao clicar em Visualizações será exibido o modelo visual (Figura 4.2.3) dos processos listados, informando o número de instâncias em execução caso o processo ou subprocesso não contenha falhas ou informando o número de incidentes caso o processo esteja com falhas.
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Figura 4.2.3 - Definição de processo implantada
Tempo de execução
Ao clicar no nome do processo enquanto está em formato de lista (Figura 4.2.2) ou no quadro em modo visual (Figura 4.2.3), você será redirecionado para a página de tempo de execução do processo (Figura 4.2.4), no qual fornece mais informações sobre o processo e seu status.
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Figura 4.2.4 - Tempo de execução do processo
Menu esquerdo:
- Versão da definição: informa a versão atual do processo, é gerado automaticamente em forma sequencial a cada modificação. Quando há mais de uma versão, será criado uma caixa de seleção nesse campo para assim pode escolher a versão a ser visualizada na tela.
- Versão da tag: informa a versão atual da tag, gerado manualmente quando é criado ou editado um processo ou subprocesso.
- ID da definição: informa o ID do processo, gerado automaticamente, mas que pode ser alterado quando o mesmo for editado.
- Chave da definição: informa a chave do processo, é gerada automaticamente assim que é criado o processo ou subprocesso.
- Nome da definição: informa o nome do processo ou subprocesso, definido no momento de criação ou edição.
- Tempo de vida do histórico: informa o tempo (em dias) do histórico.
- ID da implantação: informa o ID da implantação correspondente do processo.
- Instâncias em execução: informa a quantidade de instâncias em execução na versão atual e a quantidade de instâncias em execução em todas as versões.
- Estatísticas de atividade da instância: quando ligado, apresenta algumas informações na tela quando a atividade está em execução.
Abas inferiores:
- Instâncias do processo: todas as instâncias em execução são listadas em uma tabela, informando o horário de início, o estado e a chave. Além disso, é possível adicionar critérios para realizar uma pesquisa de acordo com a chave, o ID da instância, a data de início e a variável.
- Incidentes: todos os incidentes que ocorreram nesse processo são listados, informando o momento que ocorreu, a mensagem exibida e um botão para resolver o incidente.
- Definições do processo chamado: exibe os processos filhos chamados, informando os nomes dos subprocessos. Ao clicar no nome, exibirá o processo na visualização.
- Definições de trabalho: exibe as definições de trabalho que estão vinculadas ao processo, informando o nome da atividade, o tipo de trabalho, a configuração e o estado. Além disso. também é possível definir a prioridade dos trabalhos.
Menu direito:
- Ícone da lixeira: exclui a versão selecionada na versão de definição.
- Ícone de configuração: altera a prioridade da tarefa vinculadas ao processo.
- Ícone de edição: abre o ambiente para edição do processo.
Edição do processo
Ao clicar no ícone de edição, será aberto um modelador funciona exatamente como o módulo na IDE, mas é possível reimplementar em tempo de execução. Para entender melhor acesse o tópico Área de Edição.
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Figura 4.2.5 - Definições de trabalho
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Tarefas
A aba Tarefa na barra de navegação possibilita a visualização de tarefas abertas distribuídas em duas categorias:
- Tipo: nesta categoria você pode ver quantas tarefas abertas existem por tipo (a um usuário, a 1 ou mais grupos, não atribuído)
- Grupo: esta categoria mostra como todas as tarefas abertas atribuídas a um grupo são distribuídas entre os grupos individuais.
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Figura 4.3 - Atribuições por tipo e grupo
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Implantações
A visualização de implantação do Cockpit mostra uma visão geral de todas as implantações, seus recursos e o conteúdo desses recursos. Ele permite a exclusão de implantações existentes, a reimplantação de recursos antigos e a criação de novas implantações. O conteúdo dos recursos nas implantações pode ser exibido. Também é possível baixar recursos únicos dessa exibição.
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Figura 4.4 - Visualização de implantação
- Horário de implantação: ordena por horário crescente ou decrescente os processos listados.
- Implantar: uma nova implantação será criada, contendo um nome e um arquivo *.bpmn.
- Campo Adicionar critérios: filtra os processos pelas seguintes categorias: Identidade, Nome, Hora, fonte, Pesquisa Indefinida, Tenant ID e Sem Tenant ID.
- Copiar link para a localização atual: copia a URL do filtro utilizado ao campo Adicionar critérios.
- Excluir Implantações: exclui a implantação possibilitando as seguintes opções:
- Cascata: selecionando esta opção ao excluir, todas as instâncias, incluindo históricos de casos relacionados a essa implantação, também serão excluídos;
- Pular Listeners personalizados: selecionando esta opção ao excluir, os Listeners construtores serão notificados sobre a finalização do evento;
- Pular o mapeamento de entradas e saídas: selecionando esta opção ao excluir, o mapeamento será ignorado durante a remoção da implantação.
- Reimplantar Implantação: todos os recursos do processo selecionado serão reimplantados criando uma versão.
- Download: faz download do arquivo *.bpmn referente ao processo selecionado;
- Reimplantar: todos os recursos do processo selecionado serão reimplantados criando uma versão. Mesma função do Reimplantar implantação.
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Nova definição de processo
Nessa aba é possível definir novos processos dentro da própria aplicação, para entender melhor como criar o fluxo dos processos acesse o tópico Área de Edição.
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Figura 4.5 - Nova definição de processo
Informações |
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Atenção ao criar processos por essa aba, pois não será possível vincular blocos de programação criados através do Cronapp IDE às tarefas de serviços. |
Âncora listaDeTarefas listaDeTarefas
Lista de tarefas
A lista de tarefas apresenta uma visão geral das tarefas pendentes.
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Figura 5.1 - Janela principal da Lista de Tarefas
- Atalhos: abre um modal apresentando uma lista de atalhos utilizados para a tela;
- Nova tarefa: abre um modal para criação de uma tarefa;
- Iniciar um processo: abre um modal apresentados os processos para serem inicializados;
- Nome do usuário: apresenta as opções para voltar ao painel de gerenciamento e para aplicação:
- Meu perfil: redireciona para a tela do painel de gerenciamento;
- Voltar para a aplicação: redireciona para a página home da aplicação.
- Home: apresenta as opções para as outras aplicações do BPMN:
- Área para criar filtro: cria / mostra filtros existentes para aquele usuário;
Área de tarefas listadas: apresenta as tarefas relacionadas ao filtro selecionado, como também um campo de pesquisa e ordenação para filtrar as tarefas por outras opções;
- Área de visualização da tarefa: apresenta os detalhes da tarefa selecionada.
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Criar filtro
Ao clicar em criar filtro, um modal (Figura 5.2.1) será apresentado com os campos necessárias para criação, como nome, os critérios do filtro, entre outros.
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Figura 5.2.1 - Modal de criação de filtro
Abas do modal:
- Geral: nessa aba são definidos o nome do filtro, a escolha da cor para distinguir dos demais, descrição do filtro, prioridade (quanto menor o número, maior a prioridade) e a opção de atualização automática, que possui intervalo de atualização padrão de 10 segundos.
Critério: são definidos os critérios de filtragem. Ao adicionar um critério, são exibidas uma caixa de seleção Chave com diversas opções de filtro e um caixa de entrada de texto para inserir o Valor. Chaves marcadas com * aceita expressões (ex.:
${currentUser()}
).- Permissões: nessa aba é possível definir quais usuários ou quais grupos podem ter acesso a esse filtro. Ao adicionar permissão, um botão de alternância será exibido para definir se será usado o ID do grupo ou do usuário. Ao habilitar "Acessível para todos", todos os usuários poderão ter acesso ao filtro;
- Variáveis: nessa aba é possível inserir variáveis para serem mostradas na área de tarefas listadas, no entanto essas variáveis adicionadas não irão influenciar nessas tarefas listadas. Para adicionar uma variável, precisa adicionar o nome (que é o nome da variável real, seja ela de execução, processo ou tarefa) e o rótulo (que é um nome fantasia para ser mostrado nas tarefas listadas do filtro).
Após salvar o filtro, ele será apresentado na lista de filtros, como mostrado na Figura 5.1.
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Tarefas listadas
Nessa área são visualizadas todas as tarefas para o filtro selecionando, exibindo os de menor prioridade primeiro. É possível ordenar as listas de tarefas utilizando um ou mais classificadores. Por padrão, todo filtro inicia com o classificador data de criação, porém, ao adicionar uma segunda classificação, é possível excluí-la clicando no botão x antes do nome. Clique na seta na frente da classificação para definir se a ordem será ascendente (^) ou descendente (v) (Figura 5.2.2.1).
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Figura 5.2.2.1 - Adicionar classificação
Logo abaixo dos classificadores, temos o campo de pesquisa, onde é possível adicionar filtros para as tarefas listadas. Ao clicar no campo será exibido uma lista de filtros que podem ser aplicados, bastando somente informar os dados (Figura 5.2.2.2). Além disso, o campo apresenta a quantidade de tarefas listadas (1 da Figura 5.2.2.2), um botão para fazer uma cópia dos filtros adicionais (2 da Figura 5.2.2.2) e um botão para salvar os filtros adicionais (3 da Figura 5.2.2.2) informando o nome e, assim, caso queira adicionar os mesmos filtros, basta somente selecioná-lo quando clicar nesse botão. Por fim, como essa possibilidade de adicionar mais de um filtro, a ordem em que são aplicadas influenciam na busca das tarefas - ou seja, se houver os filtros responsável e data de vencimento, ela irá buscar as tarefas primeiro pelo responsável para depois filtrar pela data de vencimento.
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Figura 5.2.2.2 - Aplicando filtros no campo de busca
Opções de filtro:
- Variável de processo: informe o nome da variável de processo e o seu valor;
- Variável de tarefa: informe o nome da variável de tarefa e o seu valor;
- Variável de caso: informe o nome da variável de caso e o seu valor;
- ID da instância de processo;
- Chave de negócio da instância de processo;
- ID da definição do processo;
- Nome da definição do processo;
- ID da execução;
ID da instância de caso;
Chave de negócio da instância de caso;
ID do caso;
Chave do caso;
Nome do caso;
- ID da execução do caso;
- Responsável: responsável pela tarefa;
- Proprietário: proprietário da tarefa;
Grupo candidato;
Usuário candidato;
Usuário envolvido;
Chave de definição de tarefas;
Nome: nome da tarefa;
Descrição: textos/comentários presentes nos campos de descrição da tarefa;
Prioridade: valor de prioridade;
Data de vencimento;
Data de acompanhamento;
Data de criação;
Estado de delegação;
ID do ocupante: ID de um usuário;
Sem ID do ocupante: filtra tarefa que não fora assumida.
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Visualização da tarefa
Nessa parte é possível ver os detalhes da tarefa, realizar algumas configurações e completar a tarefa.
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Figura 5.2.3 - Visualização da tarefa
- Comentar: adiciona um comentário, a tarefa que será visualizada no histórico juntamente com a data e o nome do usuário.
- Definir data de acompanhamento: adiciona uma data e hora para criar lembretes a fim de realizar o seu monitoramento.
- Definir data de vencimento: adiciona uma data e hora para o deadline da tarefa.
- Adicionar grupos: adiciona e remove grupos de usuários para ser responsável pela tarefa.
- Assumir: adicione e remove um usuário responsável pela tarefa.
- Formulário: exibe o formulário de tarefas a ser trabalhado. Pode ser gerado através da aba Formulário (área de propriedade ao usar o elemento Tarefas de Usuários), formulário externo (de outra aplicação), formulário HTML incorporado ou formulário genérico, gerado assim que uma nova tarefa for criada.
- Histórico: exibe informações detalhadas do histórico de atribuições, atualizações para a data de vencimento e datas de acompanhamento e permite atribuir tarefas e visualizar os comentários inseridos.
- Diagrama: mostra o diagrama da definição do processo, destacando a tarefa atual do usuário e/ou do grupo.
- Descrição: exibe a descrição da tarefa do usuário, definida no momento de criação do processo e/ou da tarefa.
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Atalhos
Ao clicar no item Atalhos na barra de navegação, um modal será mostrado informando as teclas de atalho que podem ser utilizadas nessa janela e quais são suas ações (Figura 5.3).
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Figura 5.3 - Lista de atalhos
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Nova Tarefa
Ao clicar no item Nova Tarefa na barra de navegação, um modal será mostrado informando os campos para adicionar uma nova tarefa (Figura 5.4).
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Figura 5.4 - Adicionar nova tarefa
- Nome: adiciona um título para a tarefa;
- Responsável: indica o usuário que será responsável pela tarefa;
- Descrição: campo para escrever mais detalhes sobre a tarefa, onde será mostrado no campo Descrição.
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As tarefas criadas nessa janela ainda não possuirão vínculo com os processos. |
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Iniciar um Processo
Ao clicar no item Iniciar um Processo na barra de navegação, um modal será apresentado com uma lista de processos que podem ser inicializados (Figura 5.5.1).
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Figura 5.5.1 - Iniciar um processo
Após clicar para iniciar um processo, será exibido uma caixa de texto para adicionar chave de negócios e variáveis, definindo o nome, o tipo e o seu valor.
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Figura 5.5.2 - Campos para atribuir chaves e variáveis
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Administrar
A aba Administrar permite configurar usuários, grupos, autorizações e sistema por meio dos serviços de identidade e autorizações do mecanismo. Além disso, você pode conectar o serviço Administrar ao seu sistema LDAP, ou seja, os usuários e grupos cadastrados através da aplicação padrão do Cronapp poderão ser utilizados automaticamente pelo sistema Cronapp BPMN.
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Figura 6.1 - Painel Administrar
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Usuários
Para criar ou editar informações de usuários, você deverá acessar a tela de Usuários da aplicação Cronapp. Nessa tela também é possível vincular funções aos usuários, que no BPMN corresponde aos Grupos que eles fazem parte.
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Figura 6.2 - Página de Usuário na aplicação Cronapp
Lista de Usuários
O menu Usuários do BPMN permite visualizar os perfis de usuário criados, e gerenciar a associação ao grupo ao clicar sobre editar, tendo acesso a aba de Meu Perfil do usuário selecionado.
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Figura 6.3 - Lista de Usuário na aplicação Cronapp BPMN
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Meu Perfil
Ao acessar a aba Meu Perfil ou ao clicar no ID na Lista de usuários, você terá acesso as informações do perfil (Figura 6.3).
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Figura 6.4.1 - Informações do Perfil
Na aba Grupos é possível visualizar os grupos associados e adicionar novos (Figura 6.4.2).
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Figura 6.4.2 - Adicionar a um grupo
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Grupos
Para criar ou editar grupos você deverá acessar a funcionalidade Permissão de Segurança dentro do Cronapp: aba Projeto > opção Permissão de Segurança > botão Grupos de Acesso > botão Novo Grupo de Acesso.
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Figura 6.5.1 - Acesso a funcionalidade permissão de segurança
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Figura 6.5.2 - Acesso ao Grupo de Acesso
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Figura 6.5.3 - Adicionar um Grupo de Acesso
Lista de Grupos
O menu Grupos do BPMN permite visualizar os grupos e os usuários associados a eles.
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Figura 6.5.4 - Lista de Grupos
Clique sobre o ID do grupo no em Editar na coluna Ação para acessar as informações desse Grupo. Não é possível editar os dados na subaba Informação, para isso, acesse a página de Grupos da aplicação Cronapp.
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Figura 6.5.5 - Informação do Grupo
A subaba Usuários exibe todos os usuários que estão associados a esse grupo.
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Figura 6.5.6 - Usuário(s) Vinculado(s) ao Grupo
Âncora | ||||
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Autorizações
O serviço de autorização possibilita aos usuários o acesso aos dados em diferentes níveis de permissão, podendo configurar quais abas da sua aplicação, como instâncias, tarefas e processos, ele poderá acessar. O BPMN está incorporado a uma aplicação Cronapp, que possui seu próprio controle de permissões de usuários.
Informações |
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Segundo a documentação oficial do Camunda, a autorização é necessária apenas se partes não confiáveis ??interagirem diretamente com a API do mecanismo de processo. |
No menu lateral (Figura 6.6) é possível selecionar quais grupos e usuários poderão ou não ter acesso a determinadas permissões:
- Aplicação: acesso à lista de tarefas e ao painel de controle (ou ambos);
- Autorização: criar, ler, atualizar e apagar autorizações;
- Definição de processo: ler, atualizar, apagar, criar instância, atualizar instância, deletar instância, migrar instância, ler tarefa, atualizar tarefa, atribuir tarefa, trabalhar tarefa, ler histórico e deletar histórico;
- Filtro: ler atualizar e apagar os filtros pré-definidos;
- Grupo: criar, ler, atualizar e apagar os grupos;
- Implantação: criar, ler ou apagar as implantações;
- Instância do processo: criar, ler, atualizar ou apagar as instâncias do processo;
- Membro do Grupo: podem criar e apagar membros do grupo;
- Painel de controle: podem ler, criar instância, ler histórico e deletar histórico;
- Tarefa: criar, ler, atualizar, apagar, atribuir tarefa ou trabalhar em tarefas;
- Usuário: criar, ler, atualizar ou apagar os usuários.
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Figura 6.6 - Gerenciar Autorizações
- Tipos: possui as opções Global, Permitir e Negar;
- Usuário ou grupo: clique para selecionar usuário ou grupo;
- ID do usuário ou grupo: informe o ID do usuário ou grupo de acordo com a definição do item 2;
- Permissões selecionadas;
- excluir permissões selecionadas;
- caixa de seleção de permissões;
- ID do recurso: informe o ID do recurso que será bloqueado;
- Salvar;
- Cancelar.
Âncora | ||||
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Sistema
O menu Sistema possui duas abas: a Geral informa a respeito do funcionamento do Mecanismo de processo, enquanto a aba Métricas de Execução exibe um número aproximado de Instância do fluxo de nós (FNI), que é a quantidade de instâncias em andamento, processado pelo mecanismo no intervalo de tempo selecionado.
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Figura 6.7.1 - aba Geral
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Figura 6.7.2 - aba Métricas de Execução
Funcionalidade exclusiva
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Nessa Página
Índice maxLevel 3
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Funcionalidade exclusiva
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