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Comentário: DI-2679

O projeto do tipo Plugin permite desenvolver, de forma high-code, plugins Cronapp para componentes visuais e blocos de programação cliente ou servidor. 


Dica

Atualmente o Cronapp permite criar blocos de programação servidor customizados de forma low-code, acesse o tópico "Criar blocos low-code customizados" em Bloco de programação e a documentação Importar e exportar bibliotecas.


Novo plugin

Ao clicar no botão Novo Projeto

A criação de plugins no Cronapp é de forma high code no momento atual e, através da seleção de modelos, é possível criar plugins do tipo servidor, cliente e componente.

Novo plugin

Ao clicar no ícone novo (seta da Figura 1), será aberta a janela de criação de projeto. Para criar um plugin, selecione a opção plugin (1 da Figura 1) na aba high-code, devendo informar um nome para esse plugin (2 da Figura 1) e selecionar uma fonte (destaque 3 da Figura 1). Ao clicar em finalizar, será aberta as janelas de configuração conforme o tipo da fonte selecionada.

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Figura 1 - Criar plugin na IDE Cronapp

Projeto

 


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Figura 1 - Criar plugin na IDE Cronapp


Para criar um plugin, siga os passos abaixo:

  1. Tipo do Projeto: selecione a opção "Plugin" na aba "High-code".
  2. Nome do projeto: informe um nome para seu projeto plugin.

  3. Origem do novo projeto:

    • O projeto está sob controle de versão?

Se o projeto do tipo plugin 
    • : se seu projeto plugin já foi

criado
    • iniciado e está

versionado, deve-se marcar esta opção para abrir a janela controle de versão (Figura 1.1) que importará o projeto.

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Figura 1.1 - Janela de controle de versão

  • Protocolo: seleciona o protocolo de controle de versão, nesse caso o GIT;
  • URL do Repositório: informa a URI do repositório que contém o projeto do tipo plugin;
  • Anônimo: ao marcar essa caixa, é possível importar projetos que estejam como públicos sem informar o usuário e a senha;
  • Usuário: informa o usuário do serviço do protocolo, nesse caso o serviço GIT;
  • Senha: informa a senha do serviço do protocolo, nesse caso o serviço GIT;
  • Nome do autor: preenchido automaticamente com os dados cadastrados no Cronapp, é o nome que será informado nas atualizações do projeto no GIT;
  • Email do autor: preenchido automaticamente com os dados cadastrados no Cronapp, é o e-mail que será informado nas atualizações do projeto no GIT;
  • Branch: seleciona a branch desejada do projeto.
Dica

Caso o seu plugin esteja versionado no Github, acesse o tópico "Autenticação com o Github" da documentação Versionamento usando Git.

Baseado em modelo existente

Se o projeto é novo, deve-se marcar esta opção. Será aberta a janela de modelos (Figura 1.2) existentes na IDE para projetos do tipo plugin, podendo ser do tipo componente, cliente para bloco de programação e servidor para bloco de programação.

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Figura 1.2 - Modelos da IDE para criar plugins

O projeto está em um arquivo ZIP?

Permite importar projetos do tipo plugin compactados. Será aberta uma janela para selecionar o arquivo no computador do usuário (Figura 1.3).

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Figura 1.3 - Selecionar projeto compactado

Modelos da IDE

Existem três modelos para criar plugins: componente visual, cliente para bloco de programação e servidor para bloco de programação. Cada um desses modelos tem suas particularidades.

Âncora
    • em um servidor Git, marque esta opção e, na próxima tela, informe a URL, a branch e outras informações do repositório (mais detalhes em Importar e exportar projetos).

    • Baseado em Modelo existente: essa opção cria um projeto de plugin com o escopo mínimo necessário.

    • O projeto está em um arquivo ZIP?: permite importar projetos compactados. Após finalizar, outra tela será aberta para selecionar o arquivo (mais detalhes em Importar e exportar projetos).


Ao final, clique em Finalizar.

Âncora
plugin-modelo
plugin-modelo

Baseado em modelo existente

Após selecionar essa opção na tela inicial, será aberta a janela de modelos (Figura 1.1) existentes na IDE para projetos do tipo plugin.


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Figura 1.1 - Modelos da IDE para criar plugins



Selecione uma das opções e clique em Finalizar.

Modelos de plugins

Os tópicos abaixo apresentam os 3 modelos de projetos plugins.

Âncora
modelo-componente-visual
modelo-componente-visual

Plugin de componente visual

Ao selecionar o modelo componente visual (Figura 1.1), será direcionado para a janela de informe dos campos ID do componenteNome do componente Descrição do componente, ambos são gerados automaticamente com base no nome que foi dado ao criar o projeto, mas podem ser alterados (Figura 2).


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Figura 2 - Campos para criar componente


Ao finalizar, a estrutura do projeto será mostrada na árvore de arquivos e é criada tanto para mobile quanto para web (Figura 2.1). Se o plugin vai ser somente web - basta somente excluir a pasta mobile (mobileapp/) e vice-versa.


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Figura 2.1 - Estrutura do plugin do tipo componente visual


Por padrão, ambas as pastas apresentam os seguintes arquivos:

Âncora
componente-template-html
componente-template-html

Arquivo *.template.html

O *.template.html, seja ele web ou mobile, deve conter toda estrutura HTML do componente a ser criado (Figura 2.2). Ele precisa seguir a nomenclatura padrão: id_do_componente.template.html e também precisa estar contida na pasta que também vem por padrão (nesse caso, a pasta templates/).


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Figura 2.2 - Arquivo *.template.html

Âncora
componente-components-json
componente-components-json

Arquivo *.components.json

O *.components.json, seja ele web ou mobile, deve conter todas as propriedades e eventos necessários para o componente a ser criado (Figura 2.3). Ele precisa seguir a nomenclatura padrão: id_do_componente.components.json e também precisa estar contida na pasta que também vem por padrão (nesse caso, a pasta components/).

Dica
Para mais detalhes sobre a estrutura desse arquivo, acesse a documentação Entendendo o Components json.


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Figura 2.3 - Arquivo *.components.json

Âncora
componente-js
componente-js

Arquivo *.js

O arquivo JavaScript

modelo-componente-visualmodelo-componente-visual

Plugin de componente visual

Ao selecionar o modelo componente visual (Figura 1.2), será direcionado para a janela de informe dos campos ID do componente e Nome do componente, ambos são gerados automaticamente com base no nome que foi dado ao criar o projeto, mas podem ser alterados (Figura 2).

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Figura 2 - Campos para criar componente

Ao finalizar, a estrutura do projeto será mostrada na árvore de arquivos e é criada tanto para mobile quanto para web (Figura 2.1). Se o plugin vai ser somente web - basta somente excluir a pasta mobile (mobileapp) e vice-versa.

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Figura 2.1 - Estrutura do plugin do tipo componente visual

Por padrão, ambas as pastas apresentam os seguintes arquivos:

Âncoracomponente-template-htmlcomponente-template-html

Arquivo *.template.html

O *.template.html, seja ele web ou mobile, deve conter toda estrutura HTML do a parte lógica para o componente a ser criado (Figura 2.24). Ele precisa seguir a nomenclatura padrão: id_do_componente.template.htmljs e também precisa estar contida na pasta que também vem por padrão (nesse caso, a pasta templatesjs/).


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Figura 2.2 4 - Arquivo *.template.htmlJavaScript do componente

Âncora

componente

modelo-

components

bloco-

json

cliente

componente

modelo-

components

bloco-

json

Arquivo *.components.json

O *.components.json, seja ele web ou mobile, deve conter todas as propriedades e eventos necessários para o componente a ser criado (Figura 2.3). Ele precisa seguir a nomenclatura padrão: id_do_componente.components.json e também precisa estar contida na pasta que também vem por padrão (nesse caso, a pasta components).

Para mais detalhes sobre a estrutura desse arquivo, acesse a documentação Entendendo o Components json.

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Figura 2.3 - Arquivo *.components.json

Âncoracomponente-jscomponente-js

Arquivo *.js

O arquivo JavaScript, seja ele web ou mobile, onde deve conter toda a parte lógica para o componente a ser criado (Figura 2.4). Ele precisa seguir a nomenclatura padrão: id_do_componente.js e também precisa estar contida na pasta que também vem por padrão (nesse caso, a pasta js).

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Figura 2.4 - Arquivo JavaScript do componente

Âncoramodelo-bloco-clientemodelo-bloco-cliente

Plugin para bloco cliente

Ao selecionar o modelo plugin cliente para bloco de programação (Figura 1.2), será direcionado para a janela de informe dos campos (Figura 3) na qual deve ser preenchido os seguintes campos:

  • Nome do arquivo: campo para informar o nome do arquivo JavaScript a ser criado;
  • Nome da função: campo para informar o nome do bloco de programação gerado a partir da primeira função JavaScript;
  • Nome reduzido da função: campo para informar a primeira função JavaScript do arquivo;
  • Descrição da função: campo para descrever a finalidade da função;
  • Categoria: campo para criar a categoria em que esse bloco se encontrará no editor de Bloco de programação.

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Figura 3 - Campos para criar bloco cliente

Ao finalizar, a estrutura do projeto será mostrada na árvore de arquivos e contém as pastas webmobile com seus respectivos arquivos JavaScript como também contém os arquivos properties (Figura 3.1). Se o plugin vai ser somente para web - basta somente remover a pasta mobile (mobileapp) e vice versa.

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Figura 3.1 - Estrutura do plugin do tipo bloco cliente

Arquivo *.cronapi.js

O arquivo JavaScript criado, tanto para web quanto para mobile, precisa seguir a nomenclatura padrão: nome_do_arquivo.cronapi.js e também precisa estar contida na pasta que também vem por padrão (a pasta cronapi). O código base do arquivo criado vem com alguns parâmetros (anotações) tidos como padrão e eles podem ser modificados a depender da necessidade, mas eles são essenciais para garantir a funcionalidade.

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Figura 3.2 - Arquivo JavaScript

  • @type: define o tipo da função, nesse caso function;
  • @name: nome da função;
  • @description: descrição sobre a funcionalidade da função;
  • @multilayer: define se o componente criado estará disponível tanto no bloco cliente quanto no servidor (true) ou somente no bloco cliente (false);
  • @param: define o tipo do parâmetro de entrada da função, podendo ser LIST, STRINGJSON, DOUBLE, DATETIME, DATASET, BOOLEAN, BLOCK ou class;
  • cliente

    Plugin para bloco cliente

    Ao selecionar o modelo plugin cliente para bloco de programação (Figura 1.1), será direcionado para a janela de informe dos campos (Figura 3).


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    Figura 3 - Campos para criar bloco cliente


    • Nome do arquivo: nome do arquivo JavaScript a ser criado.
    • Nome da função: nome do bloco de programação gerado a partir da primeira função JavaScript.
    • Nome reduzido da função: nome da primeira função JavaScript do arquivo.
    • Descrição da função: descreve a finalidade da função.
    • Categoria: categoria em que esse bloco se encontrará no editor de Bloco de programação.


    Ao finalizar, a estrutura do projeto será mostrada na árvore de arquivos e contém as pastas webmobile com seus respectivos arquivos JavaScript como também contém os arquivos properties (Figura 3.1). Se o plugin vai ser somente para web - basta somente remover a pasta mobile (mobileapp/) e vice versa.


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    Figura 3.1 - Estrutura do plugin do tipo bloco cliente

    Arquivo *.cronapi.js

    O arquivo JavaScript criado, tanto para web quanto para mobile, precisa seguir a nomenclatura padrão: nome_do_arquivo.cronapi.js e também precisa estar contida na pasta que também vem por padrão (a pasta cronapi/). O código base do arquivo criado vem com alguns parâmetros (anotações) tidos como padrão e eles podem ser modificados a depender da necessidade, mas eles são essenciais para garantir a funcionalidade.

    Dica
    Veja mais detalhes sobre as anotações na documentação Criando blocos cliente customizados (mobile e web).


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    Figura 3.2 - Arquivo JavaScript

    @returns: define qual o tipo de retorno da função, podendo ser LIST, STRINGJSON, DOUBLE, DATETIME, DATASET, BOOLEAN, BLOCK ou class.

    Âncora
    modelo-bloco-servidor
    modelo-bloco-servidor

    Plugin para bloco servidor

    Ao selecionar o modelo plugin servidor para bloco de programação (Figura 1.21), será direcionado para a janela de informe dos campos (Figura 4) no qual devem ser preenchidos os seguintes campos:(Figura 4).


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    Figura 4 - Campos para criar bloco servidor


    • ID do plugin: gerado automaticamente com base no nome do projeto;.
    • Nome da classe: campo para informar o nome da classe Java a ser criada;.
    • Nome da função: campo para informar o nome do bloco de programação gerado a partir do primeiro método Java;método Java.
    • Nome da função reduzida: campo para informar informa o primeiro método Java do arquivo;.
    • Descrição da função: campo para descrever descreve a finalidade do método;.
    • Categoria: campo para criar a categoria em que esse bloco se encontrará no editor de Bloco de programação.

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    Figura 4 - Campos para criar bloco servidor


    Ao finalizar, a estrutura do projeto será mostrada na árvore de arquivos. Além da classe Java criada, a estrutura também apresenta o arquivo Maven (pom.xml) e os arquivos properties (Figura 4.1).


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    Figura 4.1 - Estrutura do plugin do tipo bloco servidor

    Arquivo *.java

    O arquivo Java criado precisa seguir a nomenclatura padrão: nome_da_classe.java e também precisa estar contida na pasta que também vem por padrão (a pasta cronapi/). O código base da classe vem com alguns parâmetros (anotações) tidos como padrão e eles devem estar incluídos pois garantem a funcionalidade, principalmente a anotação @CronapiMetaData que deve aparecer acima da classe e também acima de cada método (Figura 4.2) existente na classe.

    Notatip

    Acessa a documentação sobre Criando blocos servidor customizados para saber mais.


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    Figura 4.2 - Arquivo Java

    Arquivo pom.xml

    É o arquivo XML que contém todas as configurações dependências necessárias para que o Maven interaja corretamente com o projeto (Figura 4.3).

    Informações

    Para saber mais sobre o Maven, acesse sua documentação oficial.


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    Figura 4.3 - Arquivo pom.xml


    É necessário adicionar a propriedade abaixo no arquivo template.properties para que as dependências Maven do Plugin sejam adicionadas no projeto que instalar o plugin.

    Bloco de código
    firstline1
    titleArquivo template.properties
    linenumberstrue
    maven.dependencies.resolve=true

    Arquivo template.properties

    Todos os modelos apresentarão o arquivo template.properties, através dele é possível definir em quais arquivos do projeto instalado serão feitas as chamadas de Scripts (Destaque destaque 1 da figura 5), CSS (2) e Controller (3) ou definir os parâmetros utilizados durante a instalação do plugin. 


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    Figura 5 - Arquivo template.properties


    Para cada chamada serão necessárias 2 linhas, na primeira é definida o endereço do arquivo fonte (src) ou (name), enquanto que na segunda linha será informado o endereço do arquivo que irá conter a chamada do arquivo fonte (resource).

    Dica

    Caso seja controller, a sintaxe mudaria de src para name, exemplo: html.<tipo>.<ordem>.name=<arquivo importado>

    html.<tipo>.<ordem>.src=<arquivo importado>  

    html.<tipo>.<ordem>.resource=<arquivo alterado>Image Removed


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    Figura 5.1 - Detalhamento da sintaxe


    1. <tipo>: tipo do arquivo (ex.: script, css ou controller).
    2. <ordem>: ordem de execução, se houver mais de uma chamada do mesmo tipo, deverá conter a numeração diferente em ordem.
    3. <name  <name ou src>: endereço do arquivo importado, que será incluído na chamada.
    4. <resource>: endereço do arquivo a ser atualizado com a chamada.


    Após instalar o a conclusão do plugin, que possui contém o arquivo arquivo template.properties exibido conforme mostrado na figura 5, o projeto Cronapp low-code que o instalar terá os arquivos usados no exemplo index.html e customModules.js do projeto das aplicações web e mobile receberão as atualizações como foi atualizados, conforme destacado nas figuras abaixo.


    Exemplo de chamada e alteração feita no index.html com a chamada do tipo Script (Figura 5.2).


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    Image RemovedFigura 5.2 - Chamada adicionada pelo arquivo template.properties 


    Exemplo de chamada e alteração feita no index.html com a chamada do tipo CSS (Figura 5.3).


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    Figura 5.3 - Chamada adicionada pelo arquivo template.properties 


    Exemplo de chamada e alteração feita no customModules.js com a chamada do tipo Controller (Figura 5.4).


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    Figura 5.4 - Chamada adicionada pelo arquivo template.properties 


    Nota

    Caso a pasta web ou a pasta mobile tenha sido removida do plugin, deve-se retirar todas as informações existentes no template.properties sobre a pasta removida - ou seja, remove remover o par que faz referência a pasta pasta web ou pasta mobile removida.

    Adicionando parâmetros

    Também é no arquivo properties que podem ser adicionados parâmetros (destaque da Figura 5.5) que serão exibidos no momento da instalação do plugin. Por exemplo, um parâmetro que pede a licença. Além de adicionar o parâmetro, é possível paginar os campos (ex: .page.1, .page.2.), o tipo do retorno do parâmetro (string, boolean, etc) e sua ordem (0, 1, 2).


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    Figura 5.5 - Adicionando parâmetros


    1. Parâmetro que exibirá um campo de entrada de texto (configurado como string);
    2. Parâmetro que exibirá uma caixa de seleção com os valores: "Material", "Celurean" e "Cosmo" (configurado como list);
    3. Parâmetro que exibirá um checkbox (configurado como Boolean).


    Para cada parâmetro são necessárias 2 linhas, na primeira é definido o título do campo, enquanto que na segunda linha será informado um valor padrão.

    parameter.page.<paginação>.<tipo do retorno>.<ordem>.<nome do parâmetro>=<nome do campo>

    parameter.page.<paginação>.<tipo do retorno>.<ordem>.<nome do parâmetro>.value=<valor>


    • <paginação>: caso a janela possua várias páginas, é possível definir em qual delas será exibido o campo do parâmetro. No caso de plugins, o padrão é "1".
    • <tipo do retorno>: tipo do retorno do campo do parâmetro (ex.: string, boolean, list). O tipo definirá o tipo do campo: Entrada de texto, caixa de seleção, checkbox e outros.
    • <ordem>: ordem do campo a ser exibido na janela, deve ter o mesmo valor nas 2 linhas.
    • <nome do parâmetro>.
    • <nome do campo>: nome exibido no título do campo.
    • <valor>: valor padrão do campo. No caso lista, os valores devem ser separados pelo caractere "|".


    Durante a instalação do plugin que possua o arquivo template.properties exibido na figura 25.4.65, a janela de configuração do plugin será exibido como na figura 5.6.Image Removed


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    Figura 5.6 - Campos exibidos a partir da configuração do arquivo template.properties

    Arquivos dinâmicos *.ftl

    É possível criar arquivos dinâmicos através da estrutura do FreeMarker para os mais variados fins. Para isso, deve-se adicionar a extensão ".ftl" ao final da extensão original do arquivo - ou seja, se o arquivo é um ".txt" então é necessário criar o arquivo no projeto plugin com a extensão ".ftl" após o ".txt", ficando então como "meu_arquivo.txt.ftl" (Figura 6). Após a instalação do plugin, o arquivo criado ficará sem a extensão ".ftl" e as variáveis contidas no arquivo serão substituídas por seus valores.

    Na parte de cima da figura 6 foi criado um arquivo dinâmico que recebe os valores passados por parâmetro durante a instalação do plugin, já na parte debaixo, podemos ver o arquivo gerado a partir do arquivo dinâmico.


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    Figura 6 - Arquivo dinâmico e o arquivo gerado a partir do arquivo dinâmico


    Informações

    Para adicionar o parâmetro ao arquivo, ele deve estar no formato: ${nome_do_parâmetro}

    Arquivos de internacionalização

    Por padrão, são criados dois arquivos de internacionalização para tanto os parâmetros inseridos no template.properties quanto para os parâmetros existentes nos blocos de programação, um em português (template_pt.properties) e outro em inglês (template_en.properties) (Figura 7), mas podem ser adicionados outros, desde que siga a nomenclatura: template_<sigla_do_idioma>.properties ou template_<sigla_do_idiomaidioma>_sigla<sigla_do_país>.properties (especificando o país do idioma) - ou seja, caso seja adicionado um arquivo para internacionalização do idioma francês, ele poderia ser template_fr.properties ou template_fr_FR.properties (nesse caso, especificando que o francês é o da França).

    Dica

    Acesse o tópico "Arquivos de internacionalização" da documentação Internacionalização para saber mais.


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    Figura 7 - Arquivo de internacionalização para o idioma português

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